È cedo, cedo é para me encobrir em falsas providências; juízos, mil faço, mas que sabedoria encerram, sei não mais do que em mim penso e faço, escrevo e represento pouco do sou, sempre menos que imagino.
Podia fazer tais considerações que outros fizessem igual, algumas faço, outros tento mudar, qual a certa, as duas erradas? Não vislumbro tal solução, apenas reconheço que de mim partiram, primeiro ou último a fazê-las, quem sabe, que interessa, nada interessa.
Pouco se passa neste mundo que de real interesse é, ou imaginado. Não há razão para o ser. Igualmente para como sou, mas sou-o, tal como és quem não aparentas ser, seja salvo quem bem minta.
Não há ciência no que faço e penso, no que fazes ou pensas, até no que pensas fazer, tal, agora irrelevante.
Agora, que já houve ivenção, patente e nome para tudo, não há maior liberdade ver tudo ou nada, quais dos extremos pertenço, não sei eu nem tu.
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