O barulho das ondas em baixo, na arriba, o vento em força, obrigando-me a meter um pé atrás que por pouco não me fez tropeçar numa pedra. Olhei em volta e as paredes do meu quarto haviam desaparecido, agora dobrado observava a agonia das gaivotas, rápidas em redor da colina: Nas minhas mãos não notava mais o cobertor com o qual tinho adormecido à janela. Sentia o pó que debaixo das minhas solas se ia formando, os meus passos para à frente e para trás. Julgo aperceber-me do mar escalando, à montanha retirando pedra. Pingos nas ondas.
1 comentário:
Precipício?
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