The Doors. Esta foi a escolha em que estive mais tempo a pensar, e também a única que me obrigou a fazer alguma pesquisa ao meu gosto musical, a forma como forma feitos e maneira como me marcavam e ainda marcam, a forma como os considero originais. Não posso dizer ao certo que é o meu favorito, mas está entres os meus favoritos, num grupo final onde tambem tinha albuns como Nevermind, Incesticide e In Utero dos Nirvana, Are You Experienced e Electric Landyland de Jimi Hendrix, Closer dos Joy Division, Led Zeppelin I; II; III e IV dos Led Zeppelin, The Bends e In Rainbows de Radiohead, Surfer Rosa e Doolittle de Pixies.
Acho que The Doors, o album de estreia dos The Doors, ganhou pela originalidade, pela marca que ainda deixa, o carisma e espirito do album e da banda, por ser o album em que surgiu musicas tão importantes para mim como "Break on Through", "The Crystal Ship", "Light my Fire" - a primeira música alguma vez escrita pelo guitarrista da banda e que chegou a número um rapidamente, sei-a de cor -, "Back Door Man" e... esta fantástica "The End". Sujeita a já diversos covers, que aparece no início do mitíco filme Apocalypse Now, e que sempre que a oiço me deixa num outro estado, como sujeito a uma verdadeira sessão de rock psicadélico, confrontando-me comigo mesmo. Simplesmente, adoro o poema. Se "People Are Strange" e "Riders on the Storm" fizessem igualmente parte deste album então aí é que não havia mesmo dúvidas quanto ao favorito.
Acho que The Doors, o album de estreia dos The Doors, ganhou pela originalidade, pela marca que ainda deixa, o carisma e espirito do album e da banda, por ser o album em que surgiu musicas tão importantes para mim como "Break on Through", "The Crystal Ship", "Light my Fire" - a primeira música alguma vez escrita pelo guitarrista da banda e que chegou a número um rapidamente, sei-a de cor -, "Back Door Man" e... esta fantástica "The End". Sujeita a já diversos covers, que aparece no início do mitíco filme Apocalypse Now, e que sempre que a oiço me deixa num outro estado, como sujeito a uma verdadeira sessão de rock psicadélico, confrontando-me comigo mesmo. Simplesmente, adoro o poema. Se "People Are Strange" e "Riders on the Storm" fizessem igualmente parte deste album então aí é que não havia mesmo dúvidas quanto ao favorito.
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