Ainda não vi. Parece que tenho de ver. Realmente está um bocado humorístico. Uma espécia de 'A Morte Fica-vos Tão Bem'. É uma parte muito minha, este 'conflito'. Gostar por gosto ou por obrigação, tentar remendar as coisas... Oh bem, manias...
Sim. O problema é que as pessoas não se põem nos lugares de outros. É como perdoar. Não queremos perdoar mas depois esperamos que nos perdoem. (É por isso que na medida certa, eu perdoo sempre. Mas também não sou nenhuma parvinha. Acho...) Perdeste a tua essência? Ou consegus viver os dois lados? Eu também gosto imenso de filmes italianos, têm qualquer coisa.
Más experiências? Eu não tenho experiências, ainda não me cativaram. (Aliás, vão cativando.) Mas acho que somos todos desiludidos. (Odeio estes discursos pseudo-deprimentes como se fosse muito triste e soubesse tudo sobre a vida.) Mas adiante, é verdade. Somos desiludidos até por nós, quando não somos o que realmente queremos. (De volta ao discurso, ahah.) Eu dou uma segunda, terceira, quarta... Eu acho que se eu alguma vez fizer uma coisa muito má e estiver arrependida quero que me perdoem. Portanto uso a mesma maneira de pensar quando é ao contrário. Isolas-te? Demasiado?
Não faz mal, eu também suponho muitas vezes. Para mim, as minhas atitudes só têm que parecer certas a mim. E como tenho bom senso (orgulho-me disso) normalmente não me importo com o facto de me dizerem que achar uma ou outra coisa é errado. Isolar não é bom. Isso acontece tanta vez, Nuno. É uma coisa já tão vista. As pessoas são assim, infelizmente.
6 comentários:
Ainda não vi. Parece que tenho de ver.
Realmente está um bocado humorístico. Uma espécia de 'A Morte Fica-vos Tão Bem'.
É uma parte muito minha, este 'conflito'. Gostar por gosto ou por obrigação, tentar remendar as coisas... Oh bem, manias...
Sim, é mesmo isso, Nuno.
Mas é mesmo uma característica incontornavel.
Também és assim?
Estilo italiano? Hm... Óptimo! Ahah.
Sim. O problema é que as pessoas não se põem nos lugares de outros.
É como perdoar. Não queremos perdoar mas depois esperamos que nos perdoem. (É por isso que na medida certa, eu perdoo sempre. Mas também não sou nenhuma parvinha. Acho...)
Perdeste a tua essência? Ou consegus viver os dois lados?
Eu também gosto imenso de filmes italianos, têm qualquer coisa.
Más experiências? Eu não tenho experiências, ainda não me cativaram. (Aliás, vão cativando.)
Mas acho que somos todos desiludidos. (Odeio estes discursos pseudo-deprimentes como se fosse muito triste e soubesse tudo sobre a vida.)
Mas adiante, é verdade.
Somos desiludidos até por nós, quando não somos o que realmente queremos. (De volta ao discurso, ahah.)
Eu dou uma segunda, terceira, quarta... Eu acho que se eu alguma vez fizer uma coisa muito má e estiver arrependida quero que me perdoem.
Portanto uso a mesma maneira de pensar quando é ao contrário.
Isolas-te? Demasiado?
Não faz mal, eu também suponho muitas vezes.
Para mim, as minhas atitudes só têm que parecer certas a mim. E como tenho bom senso (orgulho-me disso) normalmente não me importo com o facto de me dizerem que achar uma ou outra coisa é errado.
Isolar não é bom.
Isso acontece tanta vez, Nuno. É uma coisa já tão vista. As pessoas são assim, infelizmente.
E eu também :)
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