O mundo obriga-me a chamar-me diferente
Sem a minha face algum dia ter visto.
Empenhava todos os meus sonhos
E solto de vida vivia
Na ânsia de morrer
Nascendo finalmente,
Perdidamente eu desta vez.
Poder ser mais alto que a Terra
Suave como o mar.
Tão cortante como o vento,
Leve com a sua brisa.
Sendo hoje o dia mais triste que já presenciei
Olho para mim não vendo se não abismo
Porque não caio de vez?
Sem comentários:
Enviar um comentário