A árvore voa entre os ramos do passáro,
que não dela, não dele
se transformam num só.
Esse ser que hoje me foi deslumbrado
é não outro a não ser a razão do meu existir
ao ver a conjugação entre o que não é e o que é,
sei que o é, ao não o saber ao certo
pois de mim
só vejo o que não acredito,
só vejo o que duvido,
só vejo o que crio,
querendo assim continuar.
E apesar da imagem não passar duma visão,
foi para mim mais real que a real não vista.
1 comentário:
são todos textos originais?
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