Mas que tristeza
ser tudo igual
ao ser tudo diferente,
tudo diferente de algo,
todos diferentes de alguém.
Nunca mais vou poder repetir
nunca mais vou poder sumir.
Como gostava eu de poder parar o tempo,
e viver sozinho ao lado de outros
como se nem só estivesse.
Passava todos os meus dias
fazendo o que agora não posso,
subia todos os edificios,
passava todas as barreiras,
quebrava todos os vidros.
Queria eu,
ser invisível.
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