Tomo-o como um vórtice algures alojado, tomando para si o centro de gravidade que me resta, por favor de um expulsar de substâncias de que sou incapaz de nomear, consciente, apenas de uma outra espessura nos canais circundantes. A um dado momento, talvez farto, a lava extravasa-lhe, dando corpo a um leito por mim ainda não conhecido. Isto, sem requerer permissão ou fazendo caso dos meus apelos, desafiando-me, ao invés, a ajudá-lo no reconhecimento.
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